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Sócio

Mauricio Portugal Ribeiro, sócio fundador do Portugal Ribeiro & Jordão Advogados, é uma das principais referências do Brasil em matéria de estruturação, regulação e equilíbrio econômico-financeiro de contratos de concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs).

O histórico profissional de Mauricio Portugal Ribeiro, que combina experiência prática em posições de liderança no setor público e na iniciativa privada, demonstra de maneira exemplar a natureza interdisciplinar e notável de seu trabalho.

Mauricio fundou o escritório Portugal Ribeiro Advogados em 2011, liderando o escritório até hoje nas principais e mais importantes causas do setor de infraestrutura do Brasil.

Entre 2008 e 2011, atuou como Chefe do Departamento de Consultoria em Infraestrutura para o Brasil no IFC – International Finance Corporation, instituição do Grupo Banco Mundial. Nessa posição, liderou a equipe que estruturou várias PPPs inovadoras, incluindo a primeira concessão de rede metropolitana de rodovias, a primeira PPP do setor de saúde e a primeira PPP de escolas do Brasil.

Outras posições de destaque incluem a função de Chefe para o Setor de Infraestrutura e Setor Público no Citibank Brasil (2007-2008), Conselheiro de Administração da CHESF, da CEG e da ACESITA (2005-2007) e Chefe da Unidade de PPP do Governo Federal (2005-2007).

Mauricio é Mestre em Direito (LL.M.) pela Harvard Law School (2004) e é autor de várias publicações influentes no campo do direito de infraestrutura. Entre suas obras, destacam-se “10 anos da Lei de PPP 20 anos da Lei de Concessões: Viabilizando a implantação e melhoria de infraestruturas para o desenvolvimento econômico-social”, e “Regime Diferenciado de Contratação: Licitação de Infraestrutura Para Copa do Mundo e Olimpíadas”, além do livro “Concessões e PPPs: melhores práticas em licitações e contratos” e os “Comentários à Lei de PPP – fundamentos econômico-jurídicos”.

Mauricio foi professor de Direito de Infraestrutura na Graduação em Direito da FGV no Rio de Janeiro entre 2009 e 2011, e ministra o curso de Direito Regulatório na Pós-graduação da Faculdade de Direito da FGV em São Paulo.

Foi também um dos redatores do projeto de lei de PPP que deu origem à Lei Federal n. 11.079/04 e redator da parte da Lei 11.096/06 que reformou a Lei n. 8.987/95, a Lei Geral de Concessões.

Com uma extensa lista de participações como palestrante em diversas conferências, seminários e cursos sobre participação privada em infraestrutura, Mauricio tem contribuído significativamente para o debate acadêmico e prático sobre questões regulatórias no Brasil, tornando-se uma referência indiscutível na área.

Publicações de

Maurício Portugal Ribeiro

Proibição de empresa ganhar mais de um lote em licitação de obra, concessão ou PPP.

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A portaria 262/13, do Ministério das Cidades, repasse de recursos para PPPs de mobilidade urbana e risco dos projetos atrasarem

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Portaria 262/2013 do Ministério das Cidades e o risco de atraso nos projetos de PPP de mobilidade urbana

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Alteração nas regras relativas à intervenção nas concessões no setor elétrico

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Reformando o RDC – Regime Diferenciado de Contratação

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Desapropriações e desocupações em concessões e PPPs: custos, riscos, sensibilidade política e os Princípios do Equador.

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Concessões e PPPs: o que temos a aprender com o falso cumprimento dos contratos?

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Erros e acertos no uso do plano de negócios e da metodologia do fluxo de caixa marginal

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Alteração de contratos de concessão e PPP por interesse da administração pública: problemas econômicos, limites teóricos e dificuldades reais

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Contabilização pública do aporte e da contraprestação em PPP e o seu controle fiscal

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A Lei 12.766 (resultante da conversão da medida provisória 575/12) e o nível de detalhamento dos estudos de engenharia em PPPs

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O risco de variação do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido pode ser alocado ao poder concedente em contratos de concessão e PPP?

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        Maurício Portugal Ribeiro

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        Fator X: ganhos de produtividade, eficiência, escala, tecnológico e seu compartilhamento

        Recebo Marcelo Lennertz, sócio do Portugal Ribeiro Advogados, e Sebastian Butto, sócio da Siglasul Consultores, para conversar sobre mecanismos de compartilhamento de ganhos de produtividade (eficiência, evolução tecnológica e escala), como o Fator X ou a própria competição na licitação. Fronteiras de eficiência e metodologias para cálculo delas.

        Saneamento básico: decreto 10.710 comete erro no tratamento das PPPs

        Novo Marco Legal do Saneamento. Decreto sobre a comprovação das condições econômico-financeiras dos prestadores de serviço de saneamento para universalização. Precisamos corrigir o modo como as PPPs foram tratadas no Decreto 10.710/2021. É preciso focar na universalização, no objetivo de atender a toda a população com serviços de saneamento, dando flexibilidade às empresas estatais - que comprovarem capacidade para realizar a universalização dos serviços - em relação aos meios a serem utilizados para atingir a universalização.

        Entrevista com Rosana Santos sobre capitalização da Eletrobrás (Infra em Pauta)

        O Infra em Pauta recebe, como convidada especial, Rosana Santos, para falar sobre a capitalização da Eletrobrás.

        Edição especial do Infra em Pauta sobre o decreto 10.710 (Infra em Pauta)

        Curso ministrado pelos professores Mauricio Portugal Ribeiro e Gabriel Galipolo, em 22 e 23 de outubro de 2015, em São Paulo, no Hotel Meliá Jardim Europa. Esses são os primeiros 17 minutos do curso.

        Encampação da Linha Amarela e preservação de patrimônios institucionais do nosso país

        O vídeo trata de dois patrimônios institucionais do programa brasileiro de participação privada em infraestrutura (concessões, PPPs, privatizações etc.)

        Regulação Discricionária e Regulação Contratual: diferenças e semelhanças

        Entrevista e debate com Marcelo Lennertz, sócio do Portugal Ribeiro Advogados, e Sebastian Butto, sócio da Siglasul Consultores, sobre as diferenças entre regulação discricionária e regulação contratual de concessões e PPPs. Quais os fundamentos da diferença? Qual a utilidade e os efeitos dessa distinção?

        Crise hídrica, Lei aprovada pelo Estado do RS e Reequilíbrio da CRT (Infra em Pauta)

        O programa trata do projeto de lei aprovado na assembleia legislativa do RS que retira poderes de sua agência reguladora, sobre o reequilíbrio da CRT depois de quase 20 anos e também a crise de energia cada vez mais iminente.

        Fluxo de Caixa Marginal: proteção inadequada contra riscos alocados a outras partes do contrato

        Plano de negócios e fluxo de caixa marginal Esse é o último vídeo da série sobre o plano de negócios e o fluxo de caixa marginal como metodologias para reequilíbrio dos contratos de concessão e PPP. Ele comenta o risco de desalinhamento entre (a) a taxa de rentabilidade esperada usada pelo vencedor da licitação como referência para a sua decisão de investimento e (b) a taxa definida pela agência reguladora ou por fórmula estabelecida no contrato para diluir no tempo a compensação pela ocorrência de eventos de desequilíbrio. Esse risco de desalinhamento cria a possibilidade relevante de o concessionário não ser compensado adequadamente pelas ocorrências de eventos de desequilíbrio.

        Fluxo de Caixa Marginal: arbitrariedade na criação do fluxo de caixa regulatório

        Dando seguimento à série de vídeos sobre o plano de negócios e o fluxo de caixa marginal como metodologias para reequilíbrio do contrato, o presente vídeo comenta as consequências da metodologia do fluxo de caixa marginal não prever a apresentação pelo vencedor da licitação de um fluxo de caixa para fins regulatórios, o que gera a necessidade do regulador elaborar arbitrariamente um fluxo de caixa representativo do contrato em estado de equilíbrio.